Entre 2020-2022, 44,7% das empresas tiveram atividades de inovação (48,0% entre 2018-2020 e 32,4% entre 2016-2018). As empresas com 250 ou mais pessoas ao serviço registaram a percentagem mais elevada, com 79,1%. Por setor de atividade, destacaram-se a Informação e comunicação (71,2%) e Atividades financeiras e de seguros (65,6%). As regiões com maior percentagem de empresas inovadoras foram a Grande Lisboa e o Centro, com 50,0% e 45,8%, respetivamente.
Neste período, 22,6% das empresas introduziram inovações de produto, um aumento de 0,3 p.p. em relação ao período anterior, e 40,4% introduziram inovação de processo, registando-se um decréscimo de 2,3 p.p. face ao período de 2018-2020 (42,7%), mas um aumento de 12,4 p.p. em relação ao triénio de 2016-2018.
Em 2022, 15,2% do volume de negócios resultou de produtos novos ou melhorados, com aumentos em relação a 2020 e 2018, destacando-se o setor de Informação e comunicação (30,9%). No mesmo ano, a despesa com atividades de inovação atingiu 3 382,4 milhões de euros, sendo 41,3% desta das empresas da Grande Lisboa.
Entre 2020-2022, 44,7% das empresas eram inovadoras e destas, 51,9% introduziram inovações com benefícios ambientais obtidos na empresa e/ou durante o consumo ou uso dos bens ou serviços pelo utilizador final, independentemente do grau de contribuição para a proteção ambiental (significativo ou insignificante).
Em 2022, as empresas inovadoras despenderam um total de 1 209,1 milhões de euros em inovação com este tipo de benefícios, totalizando 35,7% da despesa total em atividades de inovação.
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