Em 2023, a despesa corrente em saúde aumentou 4,7%, em termos nominais, menos 4,9 p.p. que a variação nominal do PIB (9,6%). A despesa corrente pública (variação de 3,7%) e privada (6,6%) continuou a aumentar devido ao crescimento da atividade dos hospitais (públicos e privados) e dos prestadores privados de cuidados de saúde em ambulatório.
No ano 2021, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) dos prestadores de cuidados de saúde aumentou 9,3% e representou 6,0% do total da FBCF da economia nacional. Os maiores aumentos foram registados pelas entidades do resto da economia (13,2%), com destaque para as que desenvolvem projetos de Investigação e Desenvolvimento (I&D) na área da saúde, e pelos prestadores privados de cuidados de saúde em ambulatório (11,6%). Ao nível dos prestadores públicos destacou-se o aumento do investimento dos hospitais públicos (6,7%) em construção e produtos de propriedade intelectual.