Em 2022, a despesa corrente em saúde aumentou 6,3% em termos nominais, menos 5,1 p.p. que o PIB (+11,4%). O peso da despesa corrente no PIB (10,6%) manteve-se superior ao registado em pré pandemia (9,5% em 2019). A despesa corrente pública (+6,6%) e privada (+5,7%) continuou a aumentar, verificando-se o prolongamento da recuperação da atividade nas áreas não COVID-19 iniciada em 2021.
Em 2020, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) dos prestadores de cuidados de saúde atingiu 2 411,9 milhões de euros, representando 6,3% do total da FBCF da economia nacional. Nesse ano registou-se um aumento de 9,7% do investimento dos prestadores de cuidados de saúde, principalmente em construção (+20,3%) e em produtos de propriedade intelectual (+15,1%).