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Em junho, a população empregada aumentou 0,3%, a taxa de desemprego aumentou 1,4 pontos percentuais e a taxa de subutilização do trabalho aumentou 0,9 pontos percentuais
Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego
Em junho, a população empregada aumentou 0,3%, a taxa de desemprego aumentou 1,4 pontos percentuais e a taxa de subutilização do trabalho aumentou 0,9 pontos percentuais - Julho de 2020
31 de agosto de 2020

Resumo

Junho de 2020 – resultados finais:
• A população empregada registou variações de +0,3% relativamente ao mês anterior e de -3,0% em relação a três meses antes e de -3,4% em relação ao mesmo mês de 2019.
• A taxa de desemprego (conceito da Organização Internacional do Trabalho, OIT) situou-se em 7,3%, mais 1,4 pontos percentuais (p.p.) que no mês precedente, mais 1,1 p.p que há três meses e mais 0,7 p.p. que há um ano.
• A taxa subutilização de trabalho situou-se em 15,5%, mais 0,9 p.p. que no mês precedente, mais 3,1 p.p. que há 3 meses e mais 2,5 p.p. que há um ano.
Julho de 2020 – resultados provisórios:
• A população empregada registou variações de +0,1% relativamente ao mês anterior, de -1,7% em relação a três meses antes e de -3,5% por comparação com o mesmo mês de 2019.
• A taxa de desemprego (conceito OIT) situou-se em 8,1%, mais 0,8 p.p. que no mês precedente, mais 1,8 p.p que há três meses e mais 1,6 p.p. que há um ano.
• A taxa subutilização de trabalho situou-se em 15,7%, mais 0,2 p.p. que no mês precedente, mais 2,3 p.p. que há 3 meses e mais 2,8 p.p. que há um ano.
• Para o aumento mensal da taxa de subutilização do trabalho neste mês contribuiu exclusivamente o aumento do número de desempregados e do subemprego de trabalhadores a tempo parcial, já que diminuiu o número dos inativos à procura de emprego mas não disponíveis para trabalhar e o de inativos disponíveis mas que não procuram emprego (ver secção 3, pagina 7).

A informação deste Destaque é influenciada pela situação atual determinada pela pandemia COVID-19, seja pela natural perturbação associada ao impacto da pandemia na obtenção de informação primária, seja pelas alterações comportamentais decorrentes das medidas de salvaguarda da saúde pública adotadas (ver explicação na página 7). Por este motivo, o INE alerta para o especial cuidado a ter na análise das estimativas provisórias apresentadas.
Apesar das circunstâncias, o INE tentará manter o calendário de produção e divulgação, embora seja natural alguma perturbação. Reforçamos o nosso apelo à melhor colaboração dos cidadãos e das entidades públicas e privadas na resposta às solicitações do INE. A qualidade das estatísticas oficiais, particularmente a sua capacidade para identificar os impactos da pandemia COVID-19, depende crucialmente dessa colaboração que o INE antecipadamente agradece.


Destaque
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