Em 2016, o Potencial de Aquecimento Global diminuiu 2,9%, o de Acidificação 2,0% e o de Formação de Ozono Troposférico 3,3%, enquanto a atividade económica (medida pelo Valor Acrescentado Bruto a preços base) cresceu, em termos reais, 1,6%. Esta situação de dissociação (decréscimo do impacto ambiental e crescimento económico) já não sucedia desde 2010.
Portugal apresentou, em 2015, o sexto mais baixo Potencial de Aquecimento Global per capita da UE28 (75,7% da média europeia).