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pág. 11 RIIBES / Folha Informativa n.º 35 – Setembro 2011

Por outro lado, temos pedidos de informação estatística do exterior que satisfazemos sem necessidade de deslocação à nossa Universidade. Enviamos a informação por email e já aconteceu, por diversas vezes, darmos apoio pelo telefone. Recentemente, tivemos um pedido por telefone de uma utilizadora da Póvoa do Varzim que pretendia saber qual o número de habitantes da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde dos anos 1990 até hoje, tipificados por sexo e grupo etário. Auxiliámos a pesquisa por telefone e ela conseguiu obter os resultados pretendidos. É sempre bom quando assim acontece!

Por outro lado, já tivemos alguns pedidos que foram mais difíceis de resolver que remetemos directamente para os técnicos do INE. O que importa é ajudar na obtenção da informação.

FI: Há informação do INE alvo de difusão selectiva periódica? Qual? Junto de quem (utilizadores internos/comunidade local)?

PA e seus produtos amplamente difundidos em página Web

OM: No início do PA, começámos por enviar periodicamente informação obtida no portal do INE, principalmente os destaques. No entanto, essa informação, por vezes, interessava só a parte dos nossos utilizadores, ou então havia um excesso de informação que fazia com que os utilizadores recebessem informação de várias fontes relativizando a sua importância. Optámos, assim, por criar uma página Web sobre o PA e divulgar a página (https://www.fam.ulusiada.pt/biblioteca/ine.htm) na qual são disponibi-lizados os destaques difundidos diariamente pelo INE, o nosso folheto de divulgação e também apontadores para outros recursos unto de utiliza-dores internos (estudantes, docentes e funcionários) e de outros contactos (indivíduos e instituições locais e regionais).

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FI: O PA é alvo de monitorização?

OM: É alvo de monitorização no sentido em que, tanto eu como os colegas, estamos sempre atentos às necessidades dos nossos utilizadores, prestando auxílio, caso seja necessário. O espaço do PA foi reestruturado em 2011, individualizando-o mais e tornando-o mais exclusivo da informação estatística. Não dispomos de modelo de avaliação dos serviços ou satisfação de utilizadores, no entanto disponibilizamos os inquéritos à satisfação dos utilizadores, facultados pelo INE.

"Temos pedidos de informação estatística do exterior que satisfazemos sem necessidade de deslocação à nossa Universidade"

Os segundos procuram essencialmente informação na área económica: qual o número de empresas, se houve ou não criação de novas sociedades, qual a produção industrial, a taxa de emprego/desemprego, informação sobre o mercado de trabalho e actividade económica em geral. Também neste caso, a realização de dissertações de mestrado e teses de doutoramento têm que ser realizadas com base em fontes oficiais de informação estatística.

Há uma procura muito intensa de informação desagregada geograficamente. O utilizador quer saber os dados a nível de município e por vezes até de freguesia, o que nem sempre é conseguido, obviamente.