This is a SEO version of n_35.cdr. Click here to view full version
« Previous Page Table of Contents Next Page »pág. 10 RIIBES / Folha Informativa n.º 35 – Setembro 2011
O balanço foi positivo porque permitiu dar resposta com rapidez aos pedidos que nos foram feitos. O que mudou mais foi, sem dúvida, o paradigma, da publicação em papel à informação estatística acessível via Internet. Tornou-se possível construir a nossa informação pesquisando em vários temas, delimitando as facetas e refinando os resultados pretendidos.
O estabelecimento do PA na nossa Universidade representou uma continuidade dos serviços prestados. Tornou-se mais visível porque o espaço foi reestruturado e ficou aberto à população em geral. Tivemos alguma afluência da comunidade famalicense e o espaço passou a ser reconhecido.
FI: Que acções foram/são desenvolvidas para dar a conhecer os diferentes produtos e serviços do PA? E, em termos prospectivos, quais as principais apostas do PA?
Divulgação contínua do PA à comunidade académica e à população famalicense
OM: Aquando da inauguração do PA, houve uma aposta da nossa parte na divulgação do serviço à comunidade famalicense. Foram utilizados os meios de comunicação regionais (jornais e rádio) e tivemos algum feedback, recebendo mesmo inúmeros pedidos de informação do exterior.
Temos vindo, regularmente, a enviar informação de divulgação produzida pelo INE e pelos nossos serviços a diversas instituições locais e regionais (escolas, empresas, juntas de freguesia, bibliotecas).
Aquando da participação da Universidade em eventos (feiras do livro, encontros, workshops,
mostras de universidades, entidades de formação) o Mupi do INE, com material de divulgação, está sempre presente no nosso stand.
"No futuro… estender estas acções de formação ao exterior"
Foram já efectuadas várias formações de utilizadores internos. No futuro, é nosso objectivo estender estas acções de formação ao exterior e dinamizar não só o acesso à informação mas, principalmente, agilizar as competências de pesquisa no sentido de tornar o utilizador mais autónomo e habilitado com estratégias que lhe permitam obter a informação desejada com maior pertinência e rapidez.
FI: Quais são os produtos/serviços mais solicitados pelos utilizadores (quem são eles)? Para que efeitos?
OM: Os temas mais solicitados são principalmente a População, as Actividades Económicas, a Construção e Habitação. Esta procura reflecte os nossos maiores utilizadores: essencialmente estudantes e docentes de Arquitectura e de Ciências Económicas. Os primeiros necessitam de tipificar as unidades territoriais em termos do número de alojamentos, do número de edifícios, volumetria do parque habitacional. Procuram saber também a população residente e outros indicadores ligados à população.
Os estudantes de Arquitectura necessitam desse tipo de informação para o Projecto que têm de entregar no final do curso e para a dissertação de mestrado a realizar no 2.º ciclo. Os dados do INE são uma fonte de informação imprescindível, nestes casos.
"Há uma procura muito intensa de informação desagregada geograficamente"
Lembro-me quando os resultados dos Censos 2001 ficaram disponíveis no Infoline. Foi um grande avanço. Depois, a gratuidade no acesso à informação passou a ser a regra do INE. Ora, um serviço de informação disponível 24 horas por dia, com acesso gratuito, com possibilidades de pesquisas avançadas, construção e obtenção de quadros estatísticos… naturalmente teve reflexos no acesso às publicações em papel.
This is a SEO version of n_35.cdr. Click here to view full version
« Previous Page Table of Contents Next Page »