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Estatísticas do Ambiente 2010
Fonte: EUROSTAT
Figura 6.1 - Capitação de resíduos urbanos total UE
e Portugal
430
440
450
460
470
480
490
500
510
520
530
2006 2007 2008 2009 2010
kg/hab. ano
UE 27 Portugal
Fonte: APA, SREA, DREM
Figura 6.2 - Resíduos urbanos recolhidos e
capitação, por NUTS II
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
0
500
1 000
1 500
2 000
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores Madeira
kg/hab.ano 10 3 t
2007 2008 2009 2010
Capitação média no período Capitação total do país no período
Fonte: APA, DREM
Figura 6.3 - Recolha indiferenciada e seletiva, NUTS
II (2010)
0
200
400
600
800
1 000
1 200
1 400
1 600
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira
10 3 t
Indiferenciada Seletiva
6.1 - R ESÍDUOS URBANOS
Num plano comparativo a nível europeu, verifica-se que nos últimos 5 anos a geração de resíduos urbanos por habitante tem vindo a aumentar em Portugal e desde 2008 que atingiu um patamar muito próximo do valor médio da UE27 (2009), situando-se perto dos 511 kg habitante/ano. Assumindo que o valor UE27 em 2010 não se altera significativamente face ao último valor conhecido de 2009, e embora os dados de Portugal não incluam ainda os dados da Região Autónoma dos Açores, o comportamento do indicador neste último ano tende a coincidir com a média europeia.
Figura 6.1
No ano de 2010, registou-se uma ligeira quebra de produção de resíduos urbanos que estará em parte associada a uma retração do consumo que se registou em Portugal. No período em análise (2006-2010) registou-se um crescimento médio de 2,3% ao ano, evidenciando um comportamento relativamente estável de 2008 em diante, numa quantidade em torno dos 5,4 milhões de toneladas por ano.
Figura 6.2
Observando a média das capitações nos 4 anos em análise, verifica-se que a região do Algarve e Região Autónoma da Madeira estão em certa medida influenciadas pela atividade turística, puxando a média das capitações por região para um nível próximo dos 582 kg de resíduos gerados por habitante/ano.
Nas restantes regiões, embora o efeito turismo não seja despiciente em especial na região de Lisboa, tal impacto dilui-se, e as quantidades de resíduos urbanos produzidos por habitante/ano em cada região no período atinge valores muito próximos da média das regiões, em especial Lisboa, Alentejo e Região Autónoma dos Açores.
Figura 6.3
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