O Conselho Europeu realizado em Lisboa (em Março de 2000), durante a Presidência Portuguesa, definiu como objectivo estratégico para a União Europeia que esta se tornasse em 2010 “na economia do conhecimento mais competitiva e dinâmica do mundo, capaz de garantir um desenvolvimento económico sustentável, com mais e melhores postos de trabalho e uma maior coesão social".
O Conselho decidiu também que o acompanhamento do grau de concretização dos objectivos de Lisboa, nos seus vários domínios e nos diferentes países, fosse realizado através da análise de um conjunto seleccionado de indicadores de síntese, comparáveis entre todos os Estados-membros da União Europeia e de periodicidade anual, então designados por “Indicadores Estruturais”.
Actualmente, os Indicadores Estruturais são calculados para todos os países da União Europeia, da EFTA (Islândia, Noruega e Suíça)2 e ainda, para proceder a comparações e sempre que a informação esteja disponível, para o Japão, os EUA e os países candidatos (Croácia, antiga República Jugoslava da Macedónia e
Turquia).
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