Julho de 2023 (estimativas definitivas):
• A população ativa (5 279,0 mil pessoas) aumentou em relação a junho (0,2%) e a abril de 2023 (0,1%) e a julho de 2022 (1,7%) (respetivamente: mês anterior, três meses antes e mesmo mês do ano anterior).
• De modo semelhante, também a população empregada (4 945,1 mil) aumentou em relação aos três períodos de comparação: 0,2%, 0,3% e 1,3%, respetivamente.
• A população desempregada (333,9 mil) manteve-se praticamente inalterada em relação ao mês anterior, tendo diminuído relativamente a três meses antes (3,3%) e aumentado por comparação com o mês homólogo (7,9%).
• A taxa de desemprego situou-se em 6,3%, valor idêntico ao do mês anterior, inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) ao de três meses antes e superior em 0,3 p.p. ao de um ano antes.
• A população inativa (2 410,8 mil) diminuiu em relação aos três períodos de comparação: 0,4%, 0,1% e 2,4%, respetivamente.
• A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,6%, representando um decréscimo em relação ao mês anterior e a três meses antes (0.1 p.p. e 0,2 p.p., respetivamente) e uma manutenção relativamente ao mesmo período de 2022.
Agosto de 2023 (estimativas provisórias):
• A população ativa (5 274,6 mil) diminuiu 0,1% tanto em relação a julho como a maio de 2023, tendo aumentado 1,5% comparativamente a agosto de 2022.
• A população empregada (4 948,0 mil) registou uma variação relativa positiva em relação ao mês anterior e a três meses antes (0,1%, em ambos) e a um ano antes (1,3%).
• A população desempregada (326,7 mil) diminuiu em relação a julho (2,2%) e a maio de 2023 (3,4%), tendo aumentado relativamente a agosto de 2022 (3,9%).
• De modo semelhante, a taxa de desemprego, que se situou em 6,2%, registou um valor inferior ao de julho e ao de maio de 2023 (0,1 p.p. e 0,2 p.p., respetivamente) e superior ao de agosto de 2022 (0,2 p.p.).
• A população inativa (2 414,8 mil) aumentou em relação ao mês anterior (0,2%) e a três meses antes (0,3%), tendo diminuído relativamente a um ano antes (1,9%).
• A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,5%, valor inferior ao do mês anterior (0,1 p.p.) e ao de três meses antes (0,2 p.p.) e igual ao de agosto de 2022.
