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Resultados preliminares de 2022: dormidas aumentaram 86,3% face a 2021 e ficaram muito próximo dos níveis de 2019 (-0,9%)
Atividade Turística
Estimativa Rápida
Resultados preliminares de 2022: dormidas aumentaram 86,3% face a 2021 e ficaram muito próximo dos níveis de 2019 (-0,9%) - Dezembro de 2022
31 de janeiro de 2023

Resumo

O setor do alojamento turístico registou 1,6 milhões de hóspedes e 3,7 milhões de dormidas, em dezembro de 2022, correspondendo a crescimentos de 44,2% e 44,6%, respetivamente (+19,8% e +19,1% em novembro, pela mesma ordem). Face a dezembro de 2019, registaram-se crescimentos de 1,9% e 5,5%, respetivamente.

Em dezembro, o mercado interno contribuiu com 1,4 milhões de dormidas e aumentou 28,3% e os mercados externos totalizaram 2,3 milhões de dormidas (+57,1%).  Face a dezembro de 2019, observaram-se aumentos de 11,4% nas dormidas de residentes e 2,1% nas de não residentes.

Em dezembro, 32,5% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (32,7% em novembro).

No conjunto do ano de 2022 (dados preliminares), os estabelecimentos de alojamento turístico registaram 26,5 milhões de hóspedes e 69,5 milhões de dormidas, que se traduziram em aumentos de 83,3% e 86,3% (+38,6% e +44,7% em 2021, respetivamente). Comparando com 2019, os hóspedes decresceram 2,3% e as dormidas diminuíram 0,9% (+8,6% nos residentes e -5,0% nos não residentes). Em 2022, registaram-se aumentos nas dormidas de residentes em todas as regiões, face a 2019. Nas dormidas de não residentes, os principais crescimentos verificaram-se na RA Açores (+5,1%), RA Madeira (+4,5%) e Norte (+4,3%) e, em sentido contrário, as maiores diminuições observaram-se no Centro (-13,1%) e Algarve (-11,3%). 

O Reino Unido manteve-se como principal mercado emissor em 2022, representando 19,3% das dormidas de não residentes, quase triplicando face a 2021 (+191,9%; -4,0% face a 2019). Seguiram-se os mercados alemão (11,5%), espanhol (10,8%) e francês (9,3%). O maior crescimento registou-se no mercado norte americano (peso de 7,5%), que aumentou 327,4% (+26,9% face a 2019).


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