SÍNTESE INE@COVID-19, 2 mar-2021

02 . março . 2020 SÍNT S IN @ COVID-19 Serviço de Comunicação e Imagem | tel: +351 21 842 61 10 | sci@ine.pt www.ine.pt pág. 8/23 O volume de horas efetivamente trabalhadas teve um acréscimo de 8,5% relativamente ao 3.º trimestre de 2020 e uma redução de 6,6% face ao trimestre homólogo de 2019. A subutilização do trabalho abrangeu 750,3 mil pessoas, o que corresponde a: • -7,8% (63,4 mil) face ao trimestre anterior; • +10,7% (72,3 mil) em relação ao trimestre homólogo de 2019. Taxa de subutilização do trabalho A população ativa, estimada em 5 232,7 mil pessoas: • Aumentou 0,6% (28,7 mil) relativamente ao trimestre anterior; • Diminuiu 0,5% (27,3 mil) por comparação com o trimestre homólogo. A taxa de atividade da população em idade ativa (15 e mais anos) situou-se em 58,7%, o que corresponde a: • +0,3 p.p. que no trimestre precedente; • -0,6 p.p. por comparação com o 4.º trimestre de 2019. A taxa de atividade dos homens foi superior à das mulheres: 63,7% e 54,3%, respetivamente. A população inativa com 15 e mais anos, estimada em 3 687,3 mil pessoas: • Diminuiu 0,4% (13,6 mil) relativamente ao trimestre anterior; • Aumentou 2,2% (78,7 mil) face ao trimestre homólogo. Em 2020 A população empregada (4 814,1 mil pessoas) diminuiu 2,0% (99,0 mil) relativamente ao ano transato. A população desempregada (350,9 mil pessoas) aumentou 3,4% (11,4 mil) face a 2019. A taxa de desemprego foi de 6,8% (+0,3 p.p. que em 2019), com as seguintes especificações: • Jovens (15 a 24 anos): 22,6% (+4,3 p.p. que em 2019); • Desempregados de longa duração: 39,5% (-10,3 p.p. que em 2019), o decréscimo mais elevado da série. A taxa de subutilização do trabalho foi de 13,9% (+1,2 p.p. que no ano anterior). 13,8% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 4T2011 4T2012 4T2013 4T2014 4T2015 4T2016 4T2017 4T2018 4T2019 4T2020 A taxa de subutilização do trabalho, estimada em 13,8%: • Diminuiu 1,1 p.p. relativamente ao trimestre precedente; • Aumentou 1,3 p.p. por comparação com o trimestre homólogo de 2019. O aumento homólogo da subutilização do trabalho foi explicado, maioritariamente, pelo aumento do número de inativos disponíveis para trabalhar, mas que não procuraram desemprego.

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