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FI
n.º 48
Para que servem as Estatísticas?
Que uso diário lhes damos?
“Enquanto fui estudante do ensino superior, o
Portal do
INE revestiu-se de suma importância como fonte de infor-
mação fidedigna sobre diversos domínios culturais
, no
contexto de bens e serviços culturais, despesas das famílias
em lazer, distração e cultura, empresas culturais e criativas,
património cultural, artes plásticas, literatura, cinema,
atividades artísticas e de espetáculos, rádio, televisão e
financiamento das atividades culturais, bem como tantos
outros domínios.
A informação recolhida durante esse período contribuiu sobremaneira para aumentar os meus
conhecimentos, tanto a nível pessoal como a nível académico, o que se repercutiu positivamen-
te nas minhas notas.
O hábito ficou e, presentemente, enquanto cidadã e profissional de informação e bibliotecas,
consulto o Portal do INE com regularidade, como
suporte ao conhecimento
(para me manter
atualizada) sobre a estruturação de Portugal.”
Sandra Mouta Ramires,
Licenciatura
em Promoção Artística e Património -
Instituto Politécnico de Setúbal
João Pedro Cordeiro,
Subdiretor da Escola
da Ciências Empresariais do Instituto
Politécnico de Setúbal
“
O Portal de Acesso do INE é, na atualidade, uma peça
fundamental no desenvolvimento da minha atividade
profissional
. Esta ferramenta, ao propiciar uma consulta
eficaz de uma grande diversidade de informação
estatística, como
Censos
,
Dossiers temáticos
,
Estudos
,
entre outros, permite-me ter uma visão
privilegiada e
clara da realidade portuguesa
, contribuindo para uma
melhor e mais eficiente preparação da atividade de
investigação (projetos, artigos, comunicações), bem como
de apoio à atividade letiva. É, aliás, minha convicção de
que o meu
trabalho de investigação tornou-se mais sustentado, consistente e abrangente
,
visto que, através do acesso rápido propiciado pelo PA do INE, consigo obter informação que
me permite gerar uma base sólida sobre a estruturação do território português. Tem-se
revelado um verdadeiro suporte ao conhecimento sobre a realidade sociológica portuguesa.”
