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pág. 04 RIIBES / Folha Informativa n.º 35 – Setembro 2011

& Idiossincrasias na

omposição da sinfonia censitária

26/2009 de 14 de Setembro, 308 municípios e foram chamados a colaborar activamente na O referido Decreto-Lei veio normalizar e justificar das autarquias locais como um "factor imprescin-erações censitárias dada a sua proximidade às e de meios e infra-estruturas de apoio necessários

10.º e 11.º definiram-se, respectivamente, as res-actuação dos Municípios e das Juntas de Freguesia.

Cont. Prof. Doutor António Barreto

Investigador e Presidente da PORDATA.

Continuidade ou ruptura?... Continuidade e ruptura!

AB: Ainda é cedo, ainda faltam dados mais concretos. Mas algumas tendências surgem diante de nós. A contrariar os anos anteriores: partida de imigrantes e aumento de emigrantes. A confirmar tendências anteriores: êxodo do interior, aumento da população estabelecida no litoral; estagnação e diminuição da fecundidade e da natalidade; envelhecimento geral da população; diminuição da dimensão das famílias e aumento de pessoas a viverem sozinhas.

Espero agora pelos próximos dados, a fim de ver mais em pormenor os fenómenos regionais e as actividades, que são, entre os temas cujos resultados ainda faltam, os que mais me interessam imediatamente.

… sem a cooperação sempre pronta do INE, não conseguiríamos fazer a PORDATA"

"

FI: Como Presidente da PORDATA (Base de Dados Portugal Contemporâneo), quais são, no seu entender, os benefícios mais relevantes que resultam do protocolo celebrado entre a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o INE?

AB: Para nós, na Fundação e na PORDATA, os benefícios foram enormes. Sem esse protocolo e sem a cooperação sempre pronta do INE, não conseguiríamos fazer a PORDATA. É verdade que recorremos a mais cerca de 50 instituições produtoras de estatísticas, mas o contributo do INE, pelas razões óbvias, é o principal e o mais importante.

Para nós, aqui na Fundação, a colaboração entre as duas instituições tem-se revelado exemplar. Na verdade, após quase dois anos de trabalho, não surgiram entraves, faltas de respeito pelo acordado, empecilhos burocráticos, invejas ou redundâncias. Sinceramente, farei tudo quanto está ao meu alcance para que a Fundação tenha sempre para com o INE a mesma atitude de colaboração generosa com que o INE nos tem beneficiado. Esforçamo-nos por não fazer trabalho repetido, por não fazer concorrência indevida e por nos ajudarmos com reciprocidade.

Espero que esta colaboração se mantenha por anos e anos, que produza cada vez melhores resultados e que seja mesmo exemplo para outras instituições.

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