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Estatísticas do Ambiente 2010
Figura 3.7 - Atendimento de serviços de drenagem e
tratamento por regiões
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve
Drenagem Tratamento
Fonte: INSAAR (INAG, I. P.)
Drenagem Tratamento
Figura 3.5 - Águas residuais tratadas por região
segundo nível de tratamento
50
60
70
80
90
100
10 6 m 3
0
10
20
30
40
50
60
70
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve
Primario (a) Secundário Terciário
(a) Inclui volumes tratados nível não especificado e preliminar. Fonte: INSAAR (INAG, I. P.)
0
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve
Primario (a) Secundário Terciário
Figura 3.6 - Águas residuais não tratadas por região
(10 6 m 3 )
Norte; 5,04
Alentejo; 2,88
Algarve; 0,02
Norte; 5,04
Centro; 1,22 Lisboa; 7,67
Fonte: INSAAR (INAG, I. P.)
Em 2009, 540 milhões de m 3 de águas residuais foram sujeitas a tratamento; cerca de 57% foram submetidas ao nível de tratamento secundário e 25% a nível terciário. Segue-se por fim o tratamento primário e inferior, e casos não especificados, que representam 17% das águas residuais tratadas.
Verifica-se que em todas as regiões, o nível de tratamento secundário const i tui sempre o preponderante em termos absolutos e relativos. Todavia, na região Norte (152 milhões de m 3 em 2009) o tratamento terciário assume já grande relevo com cerca de 40% das águas residuais tratadas a serem submetidas a este nível máximo, antes de rejeitadas para o ambiente.
Em todas as outras regiões do Continente, o peso relativo do nível terciário é muito mais baixo, particularmente na região do Algarve, em que apenas 7% das águas residuais tratadas é sujeita a tratamento terciário.
No cômputo do território continental, apenas 24% das águas residuais tratadas é submetida a tratamento terciário. Ainda assim, o tratamento terciário vem assumindo gradualmente maior expressão, sendo já, em termos relativos, superior ao tratamento primário, o qual já só representa 17% das águas tratadas.
Figura 3.6
No que se refere à rejeição de águas residuais não tratadas, verifica-se que a maior parte ocorre na região de Lisboa e ascende a 7 milhões de m 3 , cerca de 45% do total de águas residuais não tratadas. Este facto deve-se em grande parte à concentração populacional na área urbana de Lisboa e ao facto de existirem zonas de Lisboa que, embora servidas por drenagem, não estavam abrangidas por tratamento de águas residuais.
Figura 3.7
Verifica-se que Lisboa é a região com a maior proporção de população servida por drenagem (95%), embora seja o Algarve, a região em que o nível de atendimento de tratamento de águas residuais atinge maior proporção (84%).
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