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FI63

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E

xistiam 46 739 médicos, o que corresponde a 4,5 médicos por mil

habitantes, com o maior

rácio

na Área Metropolitana de Lisboa (6 médicos

por mil habitantes) e os menores no Alentejo e na Região Autónoma dos

Açores (2,6 e 2,8 médicos por mil habitantes, respetivamente). Do total

de médicos, 62,3% eram especialistas.

Havia 8 422 médicos dentistas (ou seja, 0,8 médicos dentistas por mil

habitantes).

Contavam-se 66 340 enfermeiros em atividade (mais de 80% eram

mulheres), o que corresponde a 6,4 enfermeiros por mil habitantes.

O

rácio

mais elevado registou-se na Região Autónoma da Madeira (8

enfermeiros por mil habitantes) e o menor na região do Algarve (5,6

enfermeiros por mil habitantes). 79,3% dos enfermeiros eram generalistas.

Havia 762 farmacêuticos ativos, dos quais 8 379 eram farmacêuticos de

oficina.

Estatísticas dos óbitos por causas de morte

O

correram 105 219 óbitos (-1,6% relativamente a 2013).

As mortes naturais (motivadas por doenças) representaram 93,2% do total de mortes.

As doenças do aparelho circulatório e os tumores malignos continuaram a ser as duas principais causas básicas de

morte, representando 55,6% dos óbitos.

598 óbitos resultaram de Doenças de Declaração Obrigatória (menos 26 do que no ano anterior), destacando-se

as ocasionadas por VIH/SIDA (419) e por Tuberculose respiratória (92).

Registaram-se 238 óbitos de crianças com menos de um ano (menos oito do que em 2013), dos quais 73,5% foram

neonatais (óbitos com menos de 28 dias de vida).

A

despesa corrente em saúde atingiu 15 733,7 milhões de euros em 2012, correspondendo a 9,3% do Produto

Interno Bruto (PIB). Em 2013, diminuiu 1,6%, fixando-se em 15 483,2 milhões de euros (9,1% do PIB). Para 2014,

estima-se uma despesa de 15 681,9 milhões de euros, representando 9,1% do PIB e traduzindo um crescimento

de 1,3% face a 2013.

Entre 2012 e 2014, os principais financiadores da despesa corrente em cuidados de saúde foram o Serviço Nacional

de Saúde e os Serviços Regionais de Saúde das Regiões Autónomas, que, no conjunto, suportaram 57,9%, enquanto

as famílias suportaram diretamente 27,7% da despesa corrente.

Conta Satélite da Saúde