SINTESE INE@COVID-19, 7-jul-2020

www.ine.pt Serviço de Comunicação e Imagem | tel: +351 21 842 61 00 | sci@ine.pt SÍNT S IN @ COVID-19 7 . julho . 2020 pág. 11/21 O setor “Alojamento e restauração” registou a maior percentagem de empresas com aumentos no pessoal ao serviço (33% das empresas, que representam 37% do pessoal serviço). A redução do recurso ao layoff simplificado foi o motivo com maior impacto positivo no aumento do pessoal ao serviço efetivamente a trabalhar na segunda quinzena de junho (referido por 67% das empresas). No caso das empresas que reportaram uma redução de funcionários a trabalhar, as causas referidas mais frequentemente foram o aumento dos dias de falta por doença ou para apoio à família (52%) e o recurso ao layoff (42%). 46% das empresas respondentes tinham pessoas em teletrabalho (-1 p.p. que na quinzena anterior), das quais 9% tinhammais de 75% do pessoal ao serviço efetivamente a trabalhar nesse regime. 44% das empresas tinham trabalhadores em presença alternada nas instalações (-1 p.p. que na quinzena anterior). A percentagem de empresas com pessoas ao serviço em teletrabalho aumenta com a dimensão da empresa, sendo de 21% nas microempresas e de 85% nas grandes empresas. Pessoal ao serviço efetivamente a trabalhar em teletrabalho e com presença alternada nas instalações Total das empresas respondentes 54% 20% 8% 6% 4% 9% 56% 17% 10% 9% 4% 4% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Não tem pessoas nesta situação Inferior a 10% Entre 10% e 25% Entre 26% e 50% Entre 51% e 75% Superior a 75% Com presença alternada nas instalações da empresa Em teletrabalho As empresas do sector “Informação e comunicação” são as que referem a percentagem de pessoas em teletrabalho mais elevada: 75%. O recurso à presença alternada nas instalações da empresa aumenta com a dimensão da empresa, sendo referido por 24% das microempresas e por 75% das grandes empresas. As empresas do sector “Informação e comunicação“ são as que referem a percentagemmais elevada de pessoas compresença alternada nas instalações: 59%. 56% a 62% das empresas não preveem o recurso às medidas de apoio excluindo o layoff simplificado.

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