SÍNTESE INE@COVID-19, 23-Nov-2021

4 23 . novembro . 2021 SÍNT S IN @ COVID-19 Serviço de Comunicação e Imagem | tel: +351 21 842 61 10 | sci@ine.pt www.ine.pt pág. 2/11 Hóspedes nos estabelecimentos turísticos, Portugal Dormidas nos estabelecimentos turísticos, Portugal • A nível de regiões NUTS II, o Algarve concentrou 33,5% das dormidas em setembro, seguindo-se a Área Metropolitana de Lisboa (19,0%), o Norte (15,0%) e a Região Autónoma da Madeira (12,4%). Dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico, por região NUTS II - setembro 2021 Nos primeiros nove meses de 2021, face ao mesmo período do ano anterior, o total de dormidas: • Registou um incremento de 19,5%: » +28,7% nos residentes; » +9,4% nos não residentes. • Superou o valor registado para a totalidade do ano de 2020; • Diminuiu 54,0% face ao mesmo período de 2019: » -14,4% nos residentes; » -71,2% nos não residentes. • Apresentou acréscimos em todas as regiões, com realce para: » Região Autónoma da Madeira: +109,9%; » Região Autónoma dos Açores: +96,3%; » Algarve: +35,2%. 0 500 000 1 000 000 1 500 000 2 000 000 2 500 000 3 000 000 3 500 000 setembro 2019 setembro 2020 setembro 2021 Total Não residentes Residentes N.º 0 1 000 000 2 000 000 3 000 000 4 000 000 5 000 000 6 000 000 7 000 000 8 000 000 9 000 000 setembro 2019 setembro 2020 setembro 2021 Total Não residentes Residentes 0 500 000 1 000 000 1 500 000 RA Madeira RA Açores Algarve Alentejo AM Lisboa Centro Norte Não residentes Residentes Proveitos Em setembro de 2021, com 19,5% dos estabelecimentos de alojamento turístico encerrados ou semmovimento de hóspedes (17,4% em agosto): • Os proveitos registados nos estabelecimentos de alojamento turístico atingiram 355,5 milhões de euros no total e 268,6 milhões de euros relativamente a aposento; • Comparando com setembro de 2019, os proveitos totais diminuíram 29,1% e os relativos a aposento decresceram 29,8%; • O Algarve concentrou 36,0% dos proveitos totais e 36,1% dos relativos a aposento, seguindo-se a Área Metropolitana de Lisboa (20,2% e 21,1%, pela mesma ordem) e o Norte (13,6% e 13,9%, respetivamente). N.º N.º

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