SÍNTESE INE@COVID-19, 17 AGO 2021

Serviço de Comunicação e Imagem | tel: +351 21 842 61 10 | sci@ine.pt www.ine.pt pág. 1/20 O INE disponibiliza o reporte semanal para acompanhamento do impacto social e económico da pandemia COVID-19. O presente reporte versa sobre os destaques relativos a: - Estatísticas do Comércio Internacional – junho de 2021, publicado a 9 de agosto; - Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria – junho de 2021, publicado a 9 de agosto; - Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços – junho de 2021, publicado a 10 de agosto; - Índice de Custos de Construção de Habitação Nova – junho de 2021, publicado a 10 de agosto; - Estatísticas do Emprego – 2.º trimestre 2021, publicado a 11 de agosto; - Índice de Preços no Consumidor – julho de 2021, publicado a 11 de agosto; - Índice de Produção, Emprego e Remunerações na Construção – junho de 2021, publicado a 12 de agosto; - Remuneração bruta mensal média por trabalhador – 2 º trimestre de 2021, publicado a 12 de agosto; - Atividade Turística – junho de 2021, publicado a 13 de agosto; - Índice de Custo do Trabalho - 2.º trimestre de 2021, publicado a 13 de agosto; - Estatísticas vitais – Dados mensais, julho de 2021, publicado a 13 de agosto. Para maior detalhe, consulte os links , para informação relacionada, disponíveis no final de cada destaque. 17 . agosto . 2021 SÍNT S IN @ COVID-19 Aumentos de 21,4% nas exportações e de 29,4% nas importações Em junho de 2021: • As exportações e as importações de bens registaram aumentos homólogos de 21,4% e 29,4%, respetivamente (+55,0% e +52,9% no mês anterior, pela mesma ordem); Face a junho de 2019, verificaram-se variações de +8,4% nas exportações e de +0,8% nas importações; • Excluindo “Combustíveis e lubrificantes”, as exportações e as importações cresceram 17,6% e 24,0%, respetivamente (+49,1% e +42,2% no mês anterior, pela mesma ordem); Em comparação com junho de 2019, também excluindo “Combustíveis e lubrificantes”, registaram-se acréscimos de 8,0% nas exportações e de 4,1% nas importações;

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