SINTESE INE@COVID-19, 4-Jan-2021

4 04 . janeiro . 2021 SÍNT S IN @ COVID-19 Serviço de Comunicação e Imagem | tel: +351 21 842 61 10 | sci@ine.pt www.ine.pt pág. 7/12 Estado do ambiente em 2020 continuou a repercutir a situação de pandemia Em 2020 e face ao ano anterior, devido a uma forte contração da atividade económica e dos condicionamentos à mobilidade de pessoas no contexto da pandemia COVID-19: • As emissões de Gases de efeito de estufa (GEE) reduziram-se em 8,5%; • O consumo de energia final decresceu 7,2%; • Aqualidade do armelhorou, com33,8%dos dias comqualidade do ar “muito bom” (+2,7 pontos percentuais (p.p.) que no ano anterior); • A energia produzida a partir de fontes renováveis representou 59,6% do total (+5,4 p.p. face a 2019). Mas nem todos os indicadores ambientais tiveram evolução positiva: • Agravou-se o desempenho do rácio “resíduos urbanos por unidade de PIB” (108,5, após 99,4 em 2019), em resultado do decréscimo de 8,4% do PIB, dado que o volume de resíduos diminuiu 0,06%; • Ocorreu um afastamento das metas de gestão de resíduos urbanos preconizadas para 2020: » O indicador de preparação para a reutilização e reciclagem sofreu um decréscimo de 3 p.p., fixando-se em 38%, piorando a convergência com a meta de 50%; » A deposição de resíduos urbanos em aterro cresceu 8 p.p., para 53%, afastando-se da meta de 35% definida; • Diminuiu o grau de adesão das empresas à adoção de atividades de gestão e proteção do ambiente: 16,3% das empresas industriais desenvolveram atividades de gestão e proteção do ambiente, -1,8 p.p. face a 2019. Mais informação: Estatísticas do Ambiente – 2020 (22 de dezembro)

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