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2 - AR E CLIMA
A poluição atmosférica está na origem de um dos graves problemas com que atualmente o nosso planeta se depara: as alterações climáticas. É um problema que vai para além das fronteiras e toma proporções de dimensão global, em que não importa qual a origem do poluente, pois o seu efeito é sentido em todo o planeta.
A poluição atmosférica representa igualmente um risco para a saúde pública; para os ecossistemas, por exemplo através das chuvas ácidas ou da deposição excessiva de nutrientes no solo e água; e também para o património, danificando bens materiais, corroendo pedras, metais, borrachas e plásticos.
A deterioração do estado do ambiente deve-se, em muito, às atividades antropogénicas nomeadamente às indústrias, aos transportes, à queima de combustíveis e ao aumento da densidade populacional.
Portugal tem vindo a desenvolver esforços e a adotar um conjunto de medidas com vista ao controlo e diminuição de poluentes atmosféricos. A Diretiva sobre o teto nacional de emissões é apenas um entre outros acordos internacionais que procura limitar a quantidade de poluentes emitidos para a atmosfera. Outros exemplos são o Protocolo de Quioto, o Protocolo de Montreal e a Convenção sobre PoluiçãoAtmosférica Transfronteiriça a Longa Distância.
Neste capítulo, são apresentadas duas normais climatológicas (temperatura média anual máxima e precipitação média anual). Adicionalmente, são apresentados os principais poluentes com impacto na qualidade do ar, nomeadamente dióxido de carbono (CO
2
), metano (CH
4
), óxido nitroso (N
2
O), partículas em suspensão (PM
10
e PM
2,5
), ozono troposférico (O
3
), óxidos de azoto (NO
x
), óxido de enxofre (SO
x
), amónia (NH
3
) e compostos orgânicos voláteis não metânicos (COVNM).
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