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Fonte: INE
Figura 10.4 - Principais variáveis contabilísticas das Organizações não governamentais de
ambiente
0
5 000
10 000
15 000
20 000
25 000
2007 2008 2009 2010
10 3 EUR
Investimentos Gastos Rendimentos
Fonte: INE
Figura 10.5 - Gastos e rendimentos das Organizações não governamentais de ambiente por variável contabilística e região (2010)
0 20 40 60 80 100
Açores e Madeira
Algarve
Alentejo
Lisboa
Centro
Norte
CMVMC FSE
Gastos com pessoal Outros gastos
Gastos
0 20 40 60 80 100
Vendas
Prestações de serviços Subsídios à exploração Outros rendimentos
Rendimento
%
Mais de metade das atividades realizadas pelas organizações das regiões de Lisboa e Norte foram direcionadas para educação ambiental, em oposição às restantes regiões em que a repartição pelas ações foi mais equilibrada. As associações do Centro privilegiaram a educação ambiental e os passeios de natureza, as doAlentejo, para além da educação ambiental, realizaram ações junto dos media e publicações, estudos e pareceres técnicos. Nas Regiões Autónomas as ONGA privilegiaram os passeios de natureza e os congressos, seminários e ações de formação que, em conjunto, somaram mais de metade das atividades desenvolvidas nas regiões.
Figura 10.4
No período em análise, as principais rubricas contabilísticas apresentaram um comportamento estrutural semelhante, tendo-se verificado uma quebra nas principais variáveis entre 2007 e 2008, que foram contudo compensadas pelos acréscimos observados nos exercícios seguintes. Em 2010, o investimento duplicou enquanto os gastos e rendimentos registaram igualmente acréscimos de 10% e 18%, respetivamente, face a 2009, com os rendimentos a atingir os 24 milhões de euros, valor ligeiramente superior aos gastos, que se fixaram nos 23 milhões de euros.
Figura 10.5
Os “Fornecimentos e serviços externos” e os “Gastos com o pessoal” foram as rubricas mais significativas em todas as regiões do país, contribuindo com mais de 4/5 dos gastos de cada região. Para as regiões Norte, Lisboa e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, mais de 2/3 dos rendimentos das ONGA provêmdos “Subsídios à exploração”, em contraste com as regiões do Alentejo e do Algarve em que as fontes de financiamento foram mais diversificadas: na primeira região, as “Prestações de serviços” constituíram a principal fonte de rendimento (39%), seguidas pelos “Subsídios à exploração” com30%; na região doAlgarve, os “Subsídios de exploração” e as “Prestações de serviço” contribuíram com, respet ivamente, 44% e 42% do total dos rendimentos. De salientar ainda que as “Vendas” representaram 13%do total dos recursos da região doAlentejo.
Fonte: INE
Figura 10.3 - Atividades desenvolvidas pelas Organizações não governamentais de ambiente
por tipo e região (2010)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Açores e
Madeira Publicações, estudos técnicos e pareceres Ações junto dos media Educação ambiental
Congressos, seminários e ações de formação Passeios de natureza Outras atividades
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