Boletim Mensal de Estatística, julho 2022

2022 Edition 42 BOLETIM MENSAL DE ESTATÍSTICA 1 Inclui três segmentos de alojamento: hotelaria (hotéis, hotéis-apartamentos, apartamentos turísticos, aldeamentos turísticos, pousadas e quintas da Madeira), alojamento local com 10 ou mais camas (de acordo com o limiar estatístico previsto no Regulamento UE 692/2011) e turismo no espaço rural/de habitação. Dormidas de não residentes ultrapassam os níveis de 2019 na R. A. Madeira, no Norte e na R. A. Açores Em junho de 2022: • O setor do alojamento turístico1 registou 2,7milhões de hóspedes e 7,2milhões de dormidas. Estes resultados representam, face ao mesmo mês do ano anterior, aumentos de: » 97,3% nos hóspedes (+162,3% em maio); » 110,2% nas dormidas (+221,7% em maio); Face a junho de 2019, registaram-se reduções de 2,6% nos hóspedes e 0,4% nas dormidas; Dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico, por mês Valores acumulados 0 10 20 30 40 50 60 70 80 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 106 dormidas 2019 2020 2021 2022 • O mercado interno contribuiu com 2,3 milhões de dormidas (+16,5% em termos homólogos) e os mercados externos totalizaram 4,8 milhões (+241,8%); • Face a junho de 2019, as dormidas de residentes aumentaram (7,0%), mas as de não residentes continuaram a registar decréscimo (-3,5%); • A distribuição do total de dormidas por tipo de alojamento foi a seguinte: » Hotelaria: 82,4%; » Alojamento local: 13,8%; » Turismo em espaço rural e de habitação: 3,8%. Dormidas em junho de 2022 – variações homólogas Tipo de alojamento Variação face a junho de 2021 Variação face a junho de 2019 Hotelaria +115,2% -0,5% Alojamento local +112,0% -5,1% Turismo no espaço rural e de habitação +37,4% +26,4% • A estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,68 noites) aumentou 6,6% em termos homólogos (+22,6% em maio), sendo de: » 2,13 noites nos residentes (-2,8%); » 3,06 noites nos não residentes (-3,7%); • Todas as regiões NUTS II registaram aumentos homólogos nas dormidas. O Algarve concentrou 31,2% do total, seguindo-se a Área Metropolitana de Lisboa (24,5%), o Norte (15,5%) e a Região Autónoma da Madeira (11,7%);

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