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Censos 2021 - Divulgação dos Resultados Definitivos - Principais tendências ocorridas em Portugal na última década
Censos
2021
Censos 2021 - Divulgação dos Resultados Definitivos - Principais tendências ocorridas em Portugal na última década
23 de novembro de 2022

Resumo

O Instituto Nacional de Estatística divulga hoje, dia 23 de novembro de 2022, os Resultados Definitivos do XVI Recenseamento Geral da População e do VI Recenseamento Geral da Habitação - Censos 2021, referenciados a 19 de abril de 2021.

Com a divulgação destes resultados cumpre-se um dos objetivos fundamentais desta operação censitária: devolver à Sociedade um vasto conjunto de dados estatísticos que permitem melhorar o conhecimento do país, através da caracterização da população e do respetivo parque habitacional.

O Portal de Estatísticas Oficiais do INE disponibiliza uma área dedicada à divulgação dos Resultados Definitivos dos Censos 2021 com um conjunto diversificado de produtos de difusão, procurando ir ao encontro das necessidades dos diferentes utilizadores.

Censos 2021 – Principais tendências ocorridas em Portugal na última década

População 

O país registou um decréscimo populacional de 2,1% e acentuaram-se os desequilíbrios na distribuição da população pelo território.

Agravou-se o fenómeno de envelhecimento da população, com o aumento expressivo da população idosa e a diminuição da população jovem.

Aumentou a representatividade da população divorciada e da população que vive em união de facto;

A população estrangeira residente em Portugal cresceu 37%.

O nível de escolarização da população aumentou de forma significativa, com o reforço da população com ensino superior e com o ensino secundário e pós-secundário.

Agregados e núcleos familiares

A dimensão média dos agregados domésticos privados diminuiu e aumentou o número de pessoas que vivem sozinhas.

Crescimento do número de núcleos familiares monoparentais e de núcleos reconstituídos.

Habitação

Ligeiro crescimento dos edifícios e alojamentos destinados à habitação.

Reforço da importância relativa da primeira habitação em detrimento das residências secundárias e dos alojamentos vagos.

Aumento do arrendamento como regime de ocupação dos alojamentos.

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