Portal Oficial - Instituto Nacional de Estatística

Portal Oficial - Instituto Nacional de Estatística
      
 

O gasto médio diário dos não residentes entrevistados que visitaram Portugal foi 100,22 €
Gastos Turísticos Internacionais
O gasto médio diário dos não residentes entrevistados que visitaram Portugal foi 100,22 € - 2013
31 de julho de 2014

Resumo
O gasto médio diário per capita (GMDpc) dos visitantes não residentes que se deslocaram a Portugal em 2013 situou-se em 100,22 €, abrangendo turistas (104,23 €) e excursionistas (77,17 €).
Os visitantes que se deslocaram a Portugal por motivos “profissionais ou de negócios” evidenciaram um GMDpc de 166,56 €, valor que suplantou em 66,2% o gasto médio geral dos não residentes e foi 89,7% superior no caso dos visitantes não residentes excursionistas.
O modo de transporte revelou-se notoriamente diferenciador no que toca ao nível de despesas: os visitantes por via aérea tiveram um GMDpc de 129,76 €, muito superior ao observado na fronteira rodoviária: 47,96 €.
Os não residentes que visitaram Portugal declararam como principais rubricas de gastos turísticos, atendendo ao valor médio diário per capita, os “transportes internacionais” (peso de 27,3% no total), o “pacote turístico” (20,1%), os “restaurantes, cafés ou bares” (16,9%) e o “alojamento” (14,1%). No caso específico dos turistas (visitantes com dormidas), as principais rubricas de gastos foram as mesmas mas com expressão relativa mais elevada no “pacote turístico” e no “alojamento” em detrimento dos “transportes internacionais”.
Relativamente aos turistas residentes em Portugal que visitaram locais no estrangeiro, destacaram-se, em termos de GMDpc, os “transportes internacionais” (18,0% do total de gastos turísticos), o “alojamento” (16,5%) e os “combustíveis” (16,0%), tendo-se verificado que esta última rubrica representou 46,3% dos gastos dos excursionistas (visitantes sem dormida) residentes em Portugal que se deslocaram ao estrangeiro. 
Considerando os residentes em Portugal que viajaram para o estrangeiro, o “pacote turístico” (10,8%) teve substancialmente menor importância relativa comparativamente com os visitantes chegados do estrangeiro; em contrapartida, os gastos em “supermercados ou mercearias” pesaram 11,3% nos gastos turísticos dos residentes e 5,0% no caso dos não residentes.    

Destaque
Download do documento PDF (1116 Kb)