Basic HTML Version
MAIS RECENTES
www.ine.pt
201 808
808
Apoio ao cliente
INE Nº3
WS
Março’2010
©
INE, Lisboa Portugal, 2010
11
Anuário Estatístico da Região
2008
Brochura
bilingue (em português e inglês) que contém informação
estatística de síntese, caracterizadora da actividade económica de
Portugal, versando temas diversos como o Ambiente; o Comércio
Internacional, os Preços, as Contas Nacionais, o Turismo e a Construção e
habitação.
Os Anuários Estatísticos regionais mantêm a estrutura temática
assente num conjunto alargado de subcapítulos agrupados em quatro
grandes áreas: Território; Pessoas; Actividade Económica e Estado. Cada
subcapítulo é introduzido por um quadro com um conjunto de indicadores
de síntese, propiciando uma comparação directa do posicionamento das
diferentes unidades territoriais nos fenómenos retratados. Os quadros de
informação são apresentados em português e inglês.
Esta publicação está organizada em 10 capítulos temáticos, precedidos
por um capítulo de análise dos principais resultados, os quais versam: o
Emprego cultural; as Empresas do sector cultural; o Comércio
internacional de bens culturais; o Património cultural;
as Artes plásticas; os Materiais impressos e de
literatura; as Actividades artísticas e de espectáculos; o
Cinema; a Radiodifusão e o Financiamento das
actividades culturais.
Para além dos principais resultados para o ano de 2008,
apresentam-se, ainda, as tendências observadas numa
série de dados relativos aos anos de 2000, 2005, 2006
e 2007.
A informação estatística do sector do Desporto passa a estar disponível
apenas no Portal de Estatísticas Oficiais do INE e nas seguintes
publicações: Anuário Estatístico de Portugal; Indicadores Sociais e
Portugal emNúmeros.
Nota: até 2008, a publicação era intitulada de Estatísticas da Cultura,
desporto e recreio.
Este número começa por apresentar uma análise exploratória, aplicada a
um conjunto de países desenvolvidos, da relação entre a idade da mãe e
do pai, ao nascimento dos filhos, na morbilidade e mortalidade infantil,
evidenciando o correspondente efeito estatístico, quer na mortalidade
neonatal e fetal tardia, quer no risco de a criança vir a sofrer de anomalias
congénitas.
O segundo artigo versa o adiamento da fecundidade em Portugal entre
1980 e 2008, centrando a sua abordagem na evolução dos indicadores de
calendário segundo a ordem do nascimento, nomeadamente as idades
médias e medianas das mães ao nascimento dos filhos.
Segue-se a caracterização da situação socioeconómica
na União Europeia, com base num estudo comparativo
dos 27 estados-membros, definindo, com recurso a
métodos de análise multivariada, dois agrupamentos de
países, sendo um deles com base no Índice de
Desenvolvimento Humano e o outro nas despesas em
prestações sociais.
Por fim, o artigo quarto - como sucede regularmente no
segundo semestre de cada ano - apresenta a situação
demográfica recente de Portugal, destacando as suas
mudanças mais relevantes e os factores que as
determinam, em termos de: População; Natalidade e fecundidade;
Nupcialidade e divorcialidade; Mortalidade; Esperança de vida;
Migrações e População estrangeira.