Indicadores de Investigadoras/es por Nuts II, anual
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2021 | PT: Portugal | 1,09 ┴ | 56 365,5 | 5,4 | 1: Continente | 1,14 ┴ | 55 703,5 | 5,6 | 11: Norte | 1,15 ┴ | 21 062,2 | 5,8 | 16: Centro | 1,00 ┴ | 11 042,5 | 4,9 | 17: Área Metropolitana de Lisboa | 1,51 ┴ | 21 199,6 | 7,4 | 18: Alentejo | 0,46 ┴ | 1 568,8 | 2,2 | 15: Algarve | 0,37 ┴ | 830,3 | 1,8 | 2: Região Autónoma dos Açores | 0,21 ┴ | 252,4 | 1,1 | 3: Região Autónoma da Madeira | 0,32 ┴ | 409,6 | 1,6 | 2020 | PT: Portugal | 1,00 | 53 174,3 | 5,2 | 1: Continente | 1,10 | 52 523,5 | 5,4 | 11: Norte | 1,10 | 19 645,3 | 5,5 | 16: Centro | 0,90 | 10 187,4 | 4,6 | 17: Área Metropolitana de Lisboa | 1,50 | 20 378,0 | 7,1 | 18: Alentejo | 0,40 | 1 500,6 | 2,1 | 15: Algarve | 0,40 | 812,1 | 1,9 | 2: Região Autónoma dos Açores | 0,20 | 252,0 | 1,0 | 3: Região Autónoma da Madeira | 0,30 | 398,7 | 1,6 | 2019 | PT: Portugal | 1,00 | 50 166,5 | 4,9 | 1: Continente | 1,00 | 49 523,1 | 5,1 | 11: Norte | 1,00 | 17 578,6 | 4,9 | 16: Centro | 0,90 | 10 053,3 | 4,5 | 17: Área Metropolitana de Lisboa | 1,40 | 19 719,8 | 6,9 | 18: Alentejo | 0,40 | 1 404,3 | 2,0 | 15: Algarve | 0,30 | 767,0 | 1,7 | 2: Região Autónoma dos Açores | 0,20 | 259,6 | 1,1 | 3: Região Autónoma da Madeira | 0,30 | 383,7 | 1,5 | 2018 | PT: Portugal | 0,90 | 47 651,7 | 4,6 | 1: Continente | 0,90 | 46 973,6 | 4,8 | 11: Norte | 0,90 | 16 025,4 | 4,5 | 16: Centro | 0,80 | 9 735,3 | 4,4 | 17: Área Metropolitana de Lisboa | 1,40 | 19 264,4 | 6,8 | 18: Alentejo | 0,40 | 1 306,8 | 1,9 | 15: Algarve | 0,30 | 641,8 | 1,5 | 2: Região Autónoma dos Açores | 0,20 | 269,9 | 1,1 | 3: Região Autónoma da Madeira | 0,30 | 408,1 | 1,6 | 2017 | PT: Portugal | 0,86 | 44 937,5 | 4,4 | 1: Continente | 0,89 | 44 350,2 | 4,5 | 11: Norte | 0,83 | 15 167,2 | 4,2 | 16: Centro | 0,78 | 9 004,9 | 4,0 | 17: Área Metropolitana de Lisboa | 1,31 | 18 360,1 | 6,5 | 18: Alentejo | 0,35 | 1 205,2 | 1,7 | 15: Algarve | 0,27 | 612,8 | 1,4 | 2: Região Autónoma dos Açores | 0,21 | 256,5 | 1,1 | 3: Região Autónoma da Madeira | 0,25 | 330,8 | 1,3 | 2016 | PT: Portugal | 0,80 | 41 349,4 | 4,0 | 1: Continente | 0,83 | 40 836,9 | 4,2 | 11: Norte | 0,75 | 13 523,4 | 3,8 | 16: Centro | 0,70 | 8 063,3 | 3,6 | 17: Área Metropolitana de Lisboa | 1,25 | 17 512,7 | 6,2 | 18: Alentejo | 0,31 | 1 063,8 | 1,5 | 15: Algarve | 0,30 | 673,5 | 1,5 | 2: Região Autónoma dos Açores | 0,19 | 229,6 | 0,9 | 3: Região Autónoma da Madeira | 0,22 | 283,0 | 1,1 | 2015 | PT: Portugal | 0,74 | 38 671,6 | 3,7 | 1: Continente | 0,77 | 38 174,2 | 3,9 | 11: Norte | 0,68 | 12 451,7 | 3,5 | 16: Centro | 0,65 | 7 546,5 | 3,3 | 17: Área Metropolitana de Lisboa | 1,20 | 16 610,7 | 5,9 | 18: Alentejo | 0,26 | 898,0 | 1,2 | 15: Algarve | 0,30 | 667,2 | 1,5 | 2: Região Autónoma dos Açores | 0,19 | 230,5 | 0,9 | 3: Região Autónoma da Madeira | 0,20 | 266,9 | 1,0 | Proporção de investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) (%) na população ativa por Localização geográfica (NUTS - 2013); Anual - MCTES/GPEARI, Potencial científico e tecnológico nacional (Setor institucional e Setor empresas) | Investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) (N.º) nas instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2013); Anual - DGEEC, Potencial científico e tecnológico nacional (sector institucional e sector empresas) | Investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) por 1000 habitantes (N.º) nas instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2013); Anual - DGEEC, Potencial científico e tecnológico nacional (sector institucional e sector empresas) | Nota(s): | (1) Em 2021 verifica-se uma quebra de série com os dados dos restantes períodos de referência deste indicador, pelo facto de para o seu cálculo se passar a usar a série de 2021 da população ativa. | (2) Em 2013, os dados sobre recursos humanos em I&D por função refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores devido à revisão das categorias de pessoal em I&D. As categorias de investigador, técnico e outro pessoal de apoio passaram a ser definidas segundo as funções principais desempenhadas no âmbito das atividades de I&D, de acordo com critérios da classificação ISCO, em vez de serem definidas exclusivamente pelo nível de qualificação académica. Esta revisão resultou num aumento de efetivos nas categorias de técnico e outro pessoal de apoio em I&D em detrimento dos investigadores. | (3) A partir de 1 de janeiro de 2015 entrou em vigor uma nova versão das NUTS (NUTS 2013). Ao nível da NUTS II ocorreu apenas uma alteração de designação em "Lisboa" que passou a ser designada por "Área Metropolitana de Lisboa". | (4) Em 2008, deu-se uma quebra na série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no Setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. Os dados relativos aos recursos humanos em I&D e à despesa em I&D, para 2010 e 2011, baseiam-se numa interpretação do conceito de investigador, diversa da interpretação nacional originalmente utilizada nos anos em apreço, pelo que foram alterados em outubro de 2014, de forma a aumentar a sua comparabilidade internacional bem como a comparabilidade com os restantes anos da mesma série temporal (iniciada em 2008). |
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Última atualização destes dados: 15 de dezembro de 2023
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