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 Indicadores de Investigadoras/es por Nuts II, anual
Período de referência dos dados (2) NUTS 2013 (hierarquia cumulativa - PT, NUTS I, II, III, CC, FR) - variante 1 (3) Proporção de investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) (%) na população ativa por Localização geográfica (NUTS - 2013); Anual (4) Investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) (N.º) nas instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2013); AnualInvestigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) por 1000 habitantes (N.º) nas instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2013); Anual
% N.º (milhares)N.º
2021PT: Portugal1,09 ┴56 365,55,4
1: Continente1,14 ┴55 703,55,6
11: Norte1,15 ┴21 062,25,8
16: Centro1,00 ┴11 042,54,9
17: Área Metropolitana de Lisboa1,51 ┴21 199,67,4
18: Alentejo0,46 ┴1 568,82,2
15: Algarve0,37 ┴830,31,8
2: Região Autónoma dos Açores0,21 ┴252,41,1
3: Região Autónoma da Madeira0,32 ┴409,61,6
2020PT: Portugal1,0053 174,35,2
1: Continente1,1052 523,55,4
11: Norte1,1019 645,35,5
16: Centro0,9010 187,44,6
17: Área Metropolitana de Lisboa1,5020 378,07,1
18: Alentejo0,401 500,62,1
15: Algarve0,40812,11,9
2: Região Autónoma dos Açores0,20252,01,0
3: Região Autónoma da Madeira0,30398,71,6
2019PT: Portugal1,0050 166,54,9
1: Continente1,0049 523,15,1
11: Norte1,0017 578,64,9
16: Centro0,9010 053,34,5
17: Área Metropolitana de Lisboa1,4019 719,86,9
18: Alentejo0,401 404,32,0
15: Algarve0,30767,01,7
2: Região Autónoma dos Açores0,20259,61,1
3: Região Autónoma da Madeira0,30383,71,5
2018PT: Portugal0,9047 651,74,6
1: Continente0,9046 973,64,8
11: Norte0,9016 025,44,5
16: Centro0,809 735,34,4
17: Área Metropolitana de Lisboa1,4019 264,46,8
18: Alentejo0,401 306,81,9
15: Algarve0,30641,81,5
2: Região Autónoma dos Açores0,20269,91,1
3: Região Autónoma da Madeira0,30408,11,6
2017PT: Portugal0,8644 937,54,4
1: Continente0,8944 350,24,5
11: Norte0,8315 167,24,2
16: Centro0,789 004,94,0
17: Área Metropolitana de Lisboa1,3118 360,16,5
18: Alentejo0,351 205,21,7
15: Algarve0,27612,81,4
2: Região Autónoma dos Açores0,21256,51,1
3: Região Autónoma da Madeira0,25330,81,3
2016PT: Portugal0,8041 349,44,0
1: Continente0,8340 836,94,2
11: Norte0,7513 523,43,8
16: Centro0,708 063,33,6
17: Área Metropolitana de Lisboa1,2517 512,76,2
18: Alentejo0,311 063,81,5
15: Algarve0,30673,51,5
2: Região Autónoma dos Açores0,19229,60,9
3: Região Autónoma da Madeira0,22283,01,1
2015PT: Portugal0,7438 671,63,7
1: Continente0,7738 174,23,9
11: Norte0,6812 451,73,5
16: Centro0,657 546,53,3
17: Área Metropolitana de Lisboa1,2016 610,75,9
18: Alentejo0,26898,01,2
15: Algarve0,30667,21,5
2: Região Autónoma dos Açores0,19230,50,9
3: Região Autónoma da Madeira0,20266,91,0
Proporção de investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) (%) na população ativa por Localização geográfica (NUTS - 2013); Anual - MCTES/GPEARI, Potencial científico e tecnológico nacional (Setor institucional e Setor empresas)
Investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) (N.º) nas instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2013); Anual - DGEEC, Potencial científico e tecnológico nacional (sector institucional e sector empresas)
Investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) por 1000 habitantes (N.º) nas instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2013); Anual - DGEEC, Potencial científico e tecnológico nacional (sector institucional e sector empresas)
Nota(s):
(1) Em 2021 verifica-se uma quebra de série com os dados dos restantes períodos de referência deste indicador, pelo facto de para o seu cálculo se passar a usar a série de 2021 da população ativa.
(2) Em 2013, os dados sobre recursos humanos em I&D por função refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores devido à revisão das categorias de pessoal em I&D. As categorias de investigador, técnico e outro pessoal de apoio passaram a ser definidas segundo as funções principais desempenhadas no âmbito das atividades de I&D, de acordo com critérios da classificação ISCO, em vez de serem definidas exclusivamente pelo nível de qualificação académica. Esta revisão resultou num aumento de efetivos nas categorias de técnico e outro pessoal de apoio em I&D em detrimento dos investigadores.
(3) A partir de 1 de janeiro de 2015 entrou em vigor uma nova versão das NUTS (NUTS 2013). Ao nível da NUTS II ocorreu apenas uma alteração de designação em "Lisboa" que passou a ser designada por "Área Metropolitana de Lisboa".
(4) Em 2008, deu-se uma quebra na série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no Setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D.
Os dados relativos aos recursos humanos em I&D e à despesa em I&D, para 2010 e 2011, baseiam-se numa interpretação do conceito de investigador, diversa da interpretação nacional originalmente utilizada nos anos em apreço, pelo que foram alterados em outubro de 2014, de forma a aumentar a sua comparabilidade internacional bem como a comparabilidade com os restantes anos da mesma série temporal (iniciada em 2008).

Última atualização destes dados: 15 de dezembro de 2023