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Localização geográfica (NUTS - 2002) (1) Despesa em investigação e desenvolvimento (I&D - €) das instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2002) e Sector de execução; Anual (3)
Período de referência dos dados (2)
2013
Sector de execução
T: Total1: Estado2: Empresas3: Ensino superior4: Instituições privadas sem fins lucrativos
€ (milhares)€ (milhares)€ (milhares)€ (milhares)€ (milhares)
PT: Portugal2 258 471,0 ┴147 150,1 ┴1 072 908,7 ┴1 008 266,8 ┴30 145,4 ┴
1: Continente2 231 749,3 ┴141 280,6 ┴1 067 490,4 ┴992 919,7 ┴30 058,7 ┴
2: Região Autónoma dos Açores12 764,4 ┴2 278,0 ┴1 659,2 ┴8 827,3 ┴0,0 ┴
3: Região Autónoma da Madeira13 957,2 ┴3 591,6 ┴3 759,1 ┴6 519,9 ┴86,7 ┴
Despesa em investigação e desenvolvimento (I&D - €) das instituições e empresas com investigação e desenvolvimento por Localização geográfica (NUTS - 2002) e Sector de execução; Anual - MCTES/GPEARI, Potencial científico e tecnológico nacional (sector institucional e sector empresas)
Nota(s):
(1) No Setor empresas, para 2003 e 2005, os dados por região são estimados tendo como base de cálculo a distribuição percentual do total da despesa em I&D das empresas pelos vários concelhos onde são desenvolvidas as suas atividades de I&D.
(2) Em 2008, deu-se uma quebra na série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no Setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. Em 2013, deu-se nova quebra de série devido à reclassificação setorial de algumas Instituições Privadas sem fins Lucrativos no Setor do Ensino Superior. Também em 2013, os dados sobre recursos humanos em I&D por função refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores devido à revisão das categorias de pessoal em I&D. As categorias de investigador, técnico e outro pessoal de apoio passaram a ser definidas segundo as funções principais desempenhadas no âmbito das atividades de I&D, de acordo com critérios da classificação ISCO, em vez de serem definidas exclusivamente pelo nível de qualificação académica. Esta revisão resultou num aumento de efetivos nas categorias de técnico e outro pessoal de apoio em I&D em detrimento dos investigadores. Em 2016, os dados das rubricas "Despesas com pessoal" e "Outras despesas correntes" refletem uma quebra de série relativamente a anos anteriores devido à reafectação nesta última rubrica das despesas com pessoal externo em atividades de I&D nas unidades/empresas, de acordo com as recomendações do Manual de Frascati (2015). Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade anual da despesa total em I&D.
(3) Os dados relativos aos recursos humanos em I&D e à despesa em I&D, a partir do ano de 2009, baseiam-se numa interpretação do conceito de investigador diversa da interpretação nacional originalmente utilizada, pelo que foram alterados os dados nos anos de 2009 e 2010 de forma a aumentar a sua comparabilidade internacional bem como a comparabilidade com os restantes anos da mesma série temporal (iniciada em 2008).

Última atualização destes dados: 07 de dezembro de 2015